Atendimento em Domicílio

Atendimento em domicílio

Atendimento em domicílio com armazenamento e transporte adequado, controle de temperatura e garantia de estabilidade da vacina.

Vacina contra Febre Amarela

Vacina

A vacina que utilizamos é derivada da cepa 17D, composta de vírus vacinal amarílico vivo atenuado, cultivado em ovo de galinha. Pode conter em sua formulação sacarose, glutamato, sorbitol, gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção.

Trata-se de uma vacina de aplicação subcutânea, segura e com eficácia aproximada de 95%. Os eventos adversos mais comuns relacionados a ela são apresentados no Quadro 1 e podem ser categorizados em:

  • Eventos adversos locais: dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção podem ocorrer, sendo geralmente leves e de resolução espontânea em poucos dias,
  • Eventos sistêmicos: febre, cefaleia, mialgia e mal-estar podem ocorrer até o sétimo dia após a vacinação, normalmente de intensidade leve ou moderada, e
  • Eventos adversos graves: reações de hipersensibilidade (0,8 casos/100.000 doses aplicadas), doença neurotrópica (0,8 casos/100.000) e viscerotrópica (0,42 casos/100.000), todas elas felizmente raras, porém quando ocorrem são potencialmente graves.

Calendário vacinal

A vacina está recomendada para os seguintes indivíduos:

  1. Para todos aqueles que vivem em áreas com recomendação para vacinação (ACRV) – consulte os municípios do país com recomendação de vacina em: http://bit.ly/mun_vacina_fa
  2. Para todos aqueles que se deslocam para estas áreas (a vacinação deve ser feita com pelo menos 10 dias de antecedência da viagem quando na primovacinação).
  3. Para aqueles que viajam para países que exigem a vacinação para entrada no país (Regulamento Sanitário Internacional).

Esquema de doses

Até março de 2017, o Brasil, apesar das evidências apresentadas pela OMS sobre proteção de longa duração conferida após a aplicação de uma única dose da vacina febre amarela, era o único país a manter o esquema de duas doses, recomendando reforço após 10 anos nas áreas de recomendação ou persistindo o risco epidemiológico para viajantes a essas áreas. Esse posicionamento do Ministério da Saúde baseou-se em publicações que demonstraram falha vacinal, em longo prazo, nos indivíduos que receberam apenas uma dose.

O crescente registro de casos em nosso país e a necessidade de vacinar nossa população impõe a tomada de decisões em saúde pública que permitam proteger o maior número possível de pessoas com um limitado quantitativo de doses, assim, bloquear os surtos notificados.

Dessa forma, em 05/04/2017, o Ministério da Saúde divulgou novas recomendações de vacinação, em consonância com as recomendações da Organização Mundial da Saúde: a partir de abril de 2017, dose única da vacina febre amarela será adotada em todo o país para crianças acima de 9 meses, adolescentes e adultos. Portanto, pessoas que já receberam uma dose da vacina, mesmo que há muitos anos, não serão revacinadas, mesmo em situações de risco.

Importante dizer que essas medidas, adequadas nesse momento para controle da situação epidemiológica que vivemos hoje, podem não ser definitivas e devem ser revistas pelo Programa Nacional de Imunizações.

Em caso de viagem a países que exigem a vacinação, o Regulamento Sanitário Internacional solicita somente uma dose, que deve ser aplicada pelo menos 10 dias antes da viagem, sendo considerada válida por toda vida.

Contraindicações

São contraindicações para o uso da vacina febre amarela:

  • Crianças menores de 6 meses de idade,
  • Pacientes com imunodeficiência primária ou adquirida,
  • Indivíduos com imunossupressão secundária à doença ou terapias imunossupressoras (quimioterapia, radioterapia, corticoides em doses elevadas),
  • Pacientes em uso de medicações anti-metabólicas ou medicamentos modificadores do curso da doença (Infliximabe, Etanercepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Ritoximabe),
  • Gestantes: que podem eventualmente ser vacinadas em situações específicas de risco, como surtos, avaliando-se riscos e benefícios,
  • Transplantados e pacientes com doença oncológica em quimioterapia,
  • Indivíduos que apresentaram reação de hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina,
  • Indivíduos com reação alérgica grave ao ovo, e
  • Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma).

Fonte:

Departamento Científico de Imunizações • Sociedade Brasileira de Pediatria

[PDF] Febre amarela: Nota Informativa

Vacinação: Todos precisam se imunizar

Vacinação

Todos precisam se imunizar

Mesmo quem não está nos grupos de risco deve se proteger. Vacinadas, as pessoas ficam menos vulneráveis ao contágio de várias doenças. E vacinação significa proteção individual, mas também coletiva, pois quanto menos pessoas adoecem, menor é a possibilidade de transmissão e mais saudável ficará a comunidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde têm uma lista de vacinas recomendadas, mesmo na idade adulta.

As vacinas não prejudicam o mecanismo de defesa do organismo

A imunização dá ao sistema imunológico ferramentas para identificar e destruir bactérias e vírus invasores. É um reforço importante para as defesas naturais do corpo. Depois da água potável, nada tem tanto impacto positivo na saúde como a vacinação.

As vacinas são seguras?

As vacinas que chegam ao mercado são testadas e aprovadas com base em estudos que comprovam eficácia e segurança. Algum tipo de reação é comum e não representa risco. Em geral, as vacinas injetáveis podem provocar dor, vermelhidão e inchaço moderado no local da picada, mas a maioria das pessoas não sente nada diferente após ser vacinada.

Você sabia que a imunização pode salvar a vida de quem mais precisa?

Se administrada nos grupos de maior risco – adultos com mais de 50 anos e pacientes com doenças que os deixam mais vulneráveis – a vacina pode fazer diferença de forma positiva, evitando complicações.

Proteja sua família

A forma mais eficaz de prevenção de doenças é a vacinação de todos os membros da família. Algumas crianças pequenas são, involuntariamente, portadoras da bactéria. A criança pode transmitir a bactéria para o adulto que, dependendo do seu estado de saúde, adoece.

O ideal é que todos sejam vacinados. Existem vacinas adequadas para homens, mulheres, idosos, viajantes, gestantes. O importante é seguir a recomendação médica e tomar as vacinas para conter o avanço das doenças.

Referências

https://www.bio.fiocruz.br/index.php/doenca-pneumococica-sintomas-transmissao-e-prevencao
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo3/gramp_strepto.htm
http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/pneumonia
http://www.niaid.nih.gov/topics/pneumococal/pages/pneumococcaldisease.aspx
http://www.cdc.gov/pneumococcal/about/risk-transmission.html
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00047135.htm
http://wwwnc.cdc.gov/travel/diseases/pneumococcal-disease-streptococcus-pneumoniae
http://www.cdc.gov/pneumococcal/index.html
http://www.cdc.gov/vaccines/pubs/pinkbook/downloads/pneumo.pdf
http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/pneumonia/basics/definition/con-20020032
http://www.hopkinsmedicine.org/healthlibrary/conditions/respiratory_disorders/pneumonia_85,P
http://www.pfizer.com.br/sua-saude/vacinacao

VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE H3N2

CONHEÇA AS VANTAGENS DE SE MANTER IMUNIZADO

  • A vacina contra a gripe melhora a qualidade de vida;
  • Reduz as complicações e óbitos associados à infecção pelo vírus influenza;
  • Contribui para a redução de gastos com medicamentos;
  • Protege o paciente e seus familiares diminuindo o risco de complicações em decorrência da infecção;
  • Melhora o ambiente de trabalho, evita a queda de produtividade.

CONTRAINDICAÇÕES

  • Alergia (anafilaxia) a um dos componentes da vacina;
  • Alergia (anafilaxia) à proteína do ovo;
  • Doenças crônicas não tratadas;
  • Doença febril nas últimas 48 horas.

Verão sem Dengue

contra-a-dengue

Previna-se, aproveite o seu verão, curta, brinque e se divirta a valer. Campanha de vacinação contra a Dengue!

A vacina contra dengue é aprovada no Brasil

Comunicado de Imprensa

A vacina contra dengue da Sanofi Pasteur é aprovada no Brasil

  • A introdução global da primeira vacina contra a dengue ganha novo impulso com a aprovação do terceiro registro em um país endêmico
  • Com 1,4 milhões de casos de dengue registrados este ano, Brasil deverá obter grandes benefícios por meio desta nova ferramenta de prevenção

Lyon, França – 28 de Dezembro de 2015 – Sanofi Pasteur, a divisão de vacinas da Sanofi, anunciou hoje que o Brasil concedeu a aprovação regulatória para sua vacina contra dengue, representando o terceiro registro da vacina, que também foi aprovada no México e nas Filipinas no início deste mês.

A autoridade regulatória brasileira, ANVISA, aprovou a vacina tetravalente contra a dengue da Sanofi Pasteur para a prevenção da doença causada pelos quatro sorotipos do vírus da dengue em pessoas de 9 aos 45 anos de idade que vivem em países endêmicos.

A dengue continua a impactar o Brasil com mais de 1,4 milhões de brasileiros acometidos pela doença somente neste ano. Até 70% dos casos de dengue no Brasil foram registrados em indivíduos a partir de 9 anos de idade, segmento social da população ativa e com alta mobilidade o que também favorece a disseminação da doença nas comunidades.
A vacina contra dengue da Sanofi Pasteur reduziu dois terços dos casos causados pelos quatro sorotipos de dengue, preveniu 8 de cada 10 hospitalizações e 93% dos casos de dengue grave.1

“Esta nova aprovação da vacina contra dengue pela Anvisa, autoridade regulatória reconhecida e certificada pela Organização Mundial da Saúde representa um marco importante para a Sanofi Pasteur”, diz Guillaume Leroy, vice-presidente da Dengue Company da Sanofi Pasteur. “A aprovação da vacina contra dengue no Brasil tem o potencial de reduzir significativamente esta enorme carga da dengue e ajudar o Brasil a atingir os objetivos de redução da mortalidade e morbidade por dengue estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde até 2020”.

“A aprovação da primeira vacina contra a dengue é um avanço para a Saúde Pública de importancia crítica para o nosso país, que tem a maior carga da dengue da América Latina”, disse o Dr. João Bosco, do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, professor da Universidade Federal de Goiás. “O surto de 2015 ainda está muito presente na mente dos brasileiros, de modo que a aprovação da vacina contra dengue é uma ferramenta adicional bem-vinda para se somar aos esforços de prevenção à dengue em curso”.

A dengue é uma prioridade de Saúde Pública maior para os países tropicais e subtropicais da América Latina e da Ásia. Sanofi Pasteur está introduzindo sua vacina contra dengue primeiro naqueles países onde a vacina tem maior potencial de reduzir a carga global da dengue e ajudar a alcançar as metas da Organização Mundial de Saúde de reduzir a mortalidade por dengue em 50% e a morbidade em 25% nos países endêmicos até 2020. A Sanofi Pasteur envolveu mais de 40 mil participantes no seu extenso programa de estudos clínicos de eficácia e segurança realizados principalmente nos países endêmicos e construiu uma fábrica dedicada à produção da vacina contra dengue na França para garantir a quantidade adequada de abastecimento da vacina de maneira a atender à demanda dos países endêmicos.

Carga Global da Dengue

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a dengue é hoje a doença transmitida por mosquito que mais se dissemina no mundo, causando cerca de 400 milhões de infecções por ano.2 Nos últimos 50 anos, a dengue se espalhou e, se antes estava presente em alguns países, hoje é endêmica em 128 países, onde vivem aproximadamente 4 bilhões de pessoas. Da mesma forma, a incidência da dengue aumentou 30 vezes nesse mesmo período. 3, 4

Embora a dengue afete pessoas de todas as idades e estilos de vida, a maioria dos casos de dengue no mundo ocorre em segmentos sociais e de população com alta mobilidade, que incluem pré-adolescentes e adultos a partir de 9 anos de idade. 5

A carga da doença da dengue no Brasil:

Este ano, foram confirmados mais de 1,4 milhões de casos de dengue no Brasil.6 A dengue causou um considerável impacto social e econômico, sendo que o custo da dengue é substancial em termos de custos médicos diretos, bem como indiretos, como perda de produtividade. Estima-se que o o Brasil gaste US$1,2 bilhões a cada ano, sem considerar custos com o controle de vetor (mosquito), devido à dengue; uma média de US$448 por caso de dengue com hospitalização, e US$173 por caso ambulatorial.7

Sobre a Vacina contra Dengue da Sanofi Pasteur:

Além do Brasil, a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur foi registrada no México e nas Filipinas. O processo de revisão regulatória da vacina continua em outros países onde a dengue é uma prioridade de Saúde Pública, incluindo aqueles que participaram dos estudos clínicos.

A vacina contra dengue da Sanofi Pasteur é o resultado de mais de duas décadas de inovação científica e colaboração, com base em 25 estudos clínicos em mais de 15 países em todo o mundo. Mais de 40.000 voluntários participaram no programa de ensaios clínicos da vacina contra dengue (Fase I, II e III), dos quais 29.000 voluntários receberam a vacina.

O Brasil participou dos estudos globais de eficácia de fase III, que incluíram mais de 30 mil voluntários em 10 países diferentes e foram finalizados com sucesso em 2014.

Análises combinadas de eficácia e segurança dos estudos de eficácia de Fase III aos 25 meses e os estudos de acompanhamento de longo prazo, respectivamente, foram publicados no New England Journal of Medicine, em 27 de julho de 2015, reconfirmando o perfil consistente de eficácia e o perfil de segurança de longo prazo em populações do estudo com idade dos 9 anos aos 16 anos. Em uma análise agrupada de eficácia desde grupo etário, a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur demonstrou reduzir a dengue causada pelos quatro sorotipos da doença em dois terços dos participantes. Além disso, esta análise agrupada mostrou que a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur preveniu 93% dos casos de dengue grave e 8 em cada 10 hospitalizações neste grupo etário. 8

A vacina contra dengue da Sanofi Pasteur é a primeira vacina no mundo a receber a aprovação para prevenção da dengue. As primeiras doses da vacina estão sendo produzidas, com uma capacidade de produção disponível de larga escala de 100 milhões de doses de vacinas por ano.

Informações adicionais sobre a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur estão disponíveis na web, no website: www.dengue.info/.

Sobre Sanofi:

A Sanofi, um líder global em saúde, descobre, desenvolve e oferece soluções terapêuticas com foco nas necessidades dos pacientes. A Sanofi tem pontos fortes em soluções para diabetes, vacinas humanas, medicamentos inovadores, medicamentos isentos de prescrição, mercados emergentes, saúde animal e Genzyme. A Sanofi está cotada na Bolsa de Paris (EURONEXT: SAN) e de Nova Iorque (NYSE: SNY).

A Sanofi Pasteur, a divisão de vacinas da Sanofi, fornece mais de 1 bilhão de doses de vacinas todos os anos, permitindo imunizar mais de 500 milhões de pessoas no mundo. Líder mundial na produção de vacinas, a Sanofi Pasteur oferece ampla gama de vacinas, que protegem contra 20 doenças infecciosas. O legado da empresa para criar vacinas que protegem a vida, remonta a mais de um século. A Sanofi Pasteur é a maior empresa totalmente dedicada a vacinas. A empresa investe mais de 1 milhão de euros por dia em pesquisa e desenvolvimento. Para mais informações, acesse: www.sanofipasteur.com ou www.sanofipasteur.us

Declarações Prospectivas:

Este comunicado contém declarações prospectivas como definido na Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995, conforme emendas. Declarações prospectivas não constituem fatos históricos e abrangem projeções e estimativas, bem como hipóteses subjacentes, declarações relativas a projetos, objetivos, propósitos e expectativas relacionadas aos resultados financeiros futuros, acontecimentos, operações, serviços, desenvolvimento de produtos e seu potencial e declarações sobre desempenho futuro. Em geral, declarações prospectivas são identificadas pelas palavras “prever”, “antecipar”, “acreditar”, “pretender”, “estimar” ou “planejar”, e por termos similares. Apesar de a diretoria da Sanofi acreditar que as expectativas refletidas em tais declarações sejam razoáveis, os investidores são alertados para o fato de que as mesmas estão sujeitas a numerosos riscos e incertezas, muitos dos quais dificilmente previsíveis, e, geralmente, fora do controle da Sanofi, o que pode implicar que os resultados e desenvolvimentos concretos divirjam significativamente daqueles que foram expressos, induzidos ou previstos, nas informações e declarações prospectivas. Esses riscos e incertezas compreendem, entre outros aspectos, as incertezas inerentes à pesquisa e ao desenvolvimento, os dados clínicos futuros e análises, inclusive pós-comercialização, as decisões das autoridades regulatórias, como a FDA e a EMA, referentes à concessão e à data de registro de um produto, de um dispositivo ou produto biológico para um desses produtos candidatos, assim como suas decisões referentes à rotulagem e a outros fatores que possam afetar a disponibilidade ou o potencial comercial desses produtos candidatos, a falta de garantia de que os produtos candidatos, se aprovados, serão bem-sucedidos do ponto de vista comercial, a aprovação futura e o sucesso comercial de alternativas terapêuticas, a capacidade do Grupo de se beneficiar das oportunidades externas de crescimento, as tendências das taxas de câmbio e taxas de juros vigentes, o impacto das políticas de contenção de custos e suas alterações subsequentes, o número médio de ações em circulação, assim com assim como aqueles discutidos ou identificados nos documentos públicos registrados pela Sanofi na SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos) e na AMF (Autoridades dos Mercados Financeiros), incluindo os enumerados nas seções “Fatores de Risco” e “Ressalvas referentes às Declarações Prospectivas” constantes do formulário 20-F do relatório anual da Sanofi para o ano findo em 31 de dezembro de 2014. A Sanofi não assume qualquer compromisso de publicar atualizações ou revisões dessas declarações prospectivas, salvo se exigido por lei

Contatos:

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Global Media Relations

Alain Bernal
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Latin America Media Relations

Eleonora Leone
T. +52 55 39 93 48 47
Eleonora.leone@sanofipasteur.com

  1. Hadinegoro, Sri Rezeki S., et al. Efficacy and Long-Term Safety of a Dengue Vaccine in Regions of Endemic Disease Integrated Analysis of Efficacy and Interim Long-Term Safety Data for a Dengue Vaccine in Endemic Regions. July 27, 2015DOI: 10.1056/NEJMoa1506223.
  2. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs117/en/
  3. Ibid.
  4. http://www.who.int/csr/disease/dengue/impact/en/
  5. Joseph R. Egger, Paul G. Coleman. Age and Clinical Dengue Illness. Emerg Infect Dis. 2007 June; 13(6): 924–927.
    San Martin JL, Brathwaite O, Zambrano B, et al. The epidemiology of dengue in the americas over the last three decades: a worrisome reality. Am J Trop Med Hyg 2010;82:128-35.
  6. Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde. Epidemiological Bulletin – Volume 46 – No. 24-2015 – Monitoring of cases of dengue fever and chikungunya. Epidemiological Week 36, 2015. Available at: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/outubro/15/svsbe-denchikzik-v46-n31.pdf. Accessed 21 October 2015.
  7. Martelli CM, et al. Economic Impact of Dengue: Multicenter Study across Four Brazilian Regions. PLoS Negl Trop Dis. 2015 Sep 24;9(9):e0004042. doi: 10.1371/journal.pntd.0004042.
  8. Hadinegoro, Sri Rezeki S., et al. Efficacy and Long-Term Safety of a Dengue Vaccine in Regions of Endemic Disease Integrated Analysis of Efficacy and Interim Long-Term Safety Data for a Dengue Vaccine in Endemic Regions. July 27, 2015DOI: 10.1056/NEJMoa1506223.